Um diário de uma Autista Adulta com diagnóstico tardio e comorbidades relacionadas ao autismo

13 janeiro 2025

A Força de Dizer NÃO: O Poder Transformador dos Limites

 



A Conexão Emocional

Gatilho emocional: contar uma história pessoal ou fictícia que ilustre o impacto de não saber dizer “não”.
"Imagine um dia em que você acorda, olha para o espelho e percebe que viveu anos da sua vida agradando os outros, mas negligenciando a si mesmo. Foi o que aconteceu comigo (ou com fulano). Durante anos, disse 'sim' para tudo, até que um dia percebi que o maior 'não' da minha vida era para mim mesmo."

Parte 1: O NÃO É UM SIM PARA VOCÊ

Conceito-chave: Mostrar que dizer “não” para os outros é dizer “sim” para sua saúde emocional, mental e física.

  • Exemplo prático: “Quantas vezes você já aceitou algo que não queria, e isso custou sua paz? Agora pense: e se você tivesse escolhido a sua paz?”

  • Participação do público: peça que reflitam sobre algo que fizeram recentemente por obrigação e o impacto disso.

Parte 2: O NÃO CURA RELAÇÕES TÓXICAS

Gatilho emocional: histórias de pessoas que aprenderam a dizer “não” e transformaram suas vidas.

  • Exemplo fictício: “Joana vivia sobrecarregada no trabalho porque tinha medo de parecer incompetente. Quando ela aprendeu a dizer 'não', descobriu algo mágico: o respeito dos outros aumentou.”

  • Insights importantes:

    1. Dizer “não” educa as pessoas sobre os seus limites.

    2. A verdade, mesmo desconfortável, é sempre melhor que a falsa aceitação.

Parte 3: O NÃO COMO UMA FORÇA POSITIVA

Transformação emocional: Ajude o público a ver o "não" como um presente.

  • Citação marcante: "Seu 'não' é uma bússola que aponta para onde seu 'sim' deve ir."

  • Atividade prática: Peça para que cada pessoa mentalize algo que precisa recusar e imagine o alívio que sentirá ao fazer isso.

Deixe o NÃO MUDAR SUA VIDA

Fechar com impacto:
"Hoje, quero que você saia daqui com coragem. Dizer ‘não’ não é egoísmo, é amor-próprio. Da próxima vez que você hesitar, lembre-se: cada ‘não’ bem colocado constrói a vida que você merece."


  • Dê aos participantes um “desafio do NÃO”: durante a próxima semana, estabeleça um limite ou diga “não” para algo que vai contra o que você realmente deseja.


  • Use imagens de impacto (um copo transbordando para representar esgotamento, por exemplo).

  • Finalize com uma frase de impacto no telão:
    "Aprender a dizer não é a melhor maneira de dizer sim para quem você realmente é."






Leia Mais

Como Lidar com o Cansaço de Ser Autista Adulto?


 

Como Lidar com o Cansaço de Ser Autista Adulto?

O Peso Invisível do Autismo Tardio

Se você é adulto e foi diagnosticado com autismo tardiamente, provavelmente já sentiu o cansaço invisível de ser quem você é. Esse cansaço não é só físico, mas também mental e emocional. Ele é muitas vezes acumulado ao longo de uma vida tentando se encaixar em um mundo que não compreende o seu jeito de ser. Você se cansa de tentar se ajustar, de entender as regras não ditas, de navegar pelas sobrecargas sensoriais, e de lidar com as expectativas do mundo exterior.

Hoje, vamos explorar como lidar com esse cansaço. Não com fórmulas mágicas, mas com estratégias práticas baseadas em ciência, exemplos do dia a dia e, claro, empatia. Vamos conversar sobre como encontrar equilíbrio e, o mais importante, como usar o autismo a seu favor para reduzir o impacto do cansaço.


1. Entendendo o Cansaço: Por Que Ele Acontece?

Para entender como lidar com o cansaço, é importante primeiro entender o que está acontecendo no seu cérebro. A sobrecarga sensorial, a necessidade de camuflar comportamentos para se adaptar a normas sociais, e o esforço contínuo para se comunicar de maneira eficaz são fatores que contribuem para um cansaço que não é visível para quem está ao seu redor.

Estudo científico:

  • Happe & Frith (2021) mostram que o autismo é frequentemente caracterizado por um "esforço de adaptação" constante, o que leva a um desgaste cognitivo significativo, especialmente para adultos diagnosticados tardiamente. Isso acontece porque o cérebro autista processa informações de maneira diferente e muitas vezes mais intensa do que o cérebro neurotípico.

Exemplo prático:
Você vai a um evento social e sente como se estivesse “ligado” o tempo inteiro. Cada conversa, cada som, cada movimento no ambiente exige um esforço extra para processar tudo de forma eficiente. O cansaço vem porque seu cérebro não desliga esse esforço, e no final do evento, você pode se sentir completamente exausto, mesmo que tenha se divertido. Isso é totalmente normal.


2. Estratégia 1: Respeitar Seus Limites e Priorizar o Autocuidado

Uma das maneiras mais eficazes de lidar com o cansaço de ser autista adulto é reconhecer e respeitar seus próprios limites. Sabemos que a sociedade muitas vezes não reconhece que nossos limites existem, e isso pode nos fazer sentir que estamos falhando. Mas a verdade é que nossos limites são uma parte importante da nossa saúde e bem-estar.

Exemplo prático:
Por exemplo, se você sabe que socializar por mais de uma hora te deixa mentalmente exausto, planeje seus encontros para que não ultrapassem esse tempo. Seja claro com amigos e familiares sobre as suas necessidades, e crie um sistema de “escapes” — como uma pausa estratégica para respirar ou dar um passeio.

Além disso, incorpore práticas de autocuidado. Meditação, yoga ou apenas momentos de silêncio podem ajudar seu cérebro a desacelerar e recarregar. A chave é ter a consciência de que respeitar seus limites não é fraqueza, mas sim uma estratégia para evitar o burnout.

Estudo científico:

  • Baron-Cohen et al. (2016) destacam que práticas de mindfulness podem ajudar pessoas autistas a melhorar sua regulação emocional e reduzir o estresse. Implementar momentos de relaxamento consciente pode fazer uma enorme diferença.

3. Estratégia 2: Comunicação Aberta e Aceitação de Suporte

A segunda estratégia é se comunicar abertamente sobre suas necessidades e buscar apoio onde for necessário. Muitas vezes, o cansaço é exacerbado pela sensação de que você está sozinho ou não tem espaço para ser quem você é. A comunicação aberta com colegas de trabalho, amigos e familiares pode aliviar esse fardo.

Exemplo prático:
Se você trabalha em um ambiente altamente dinâmico e sente que precisa de pausas frequentes, seja honesto com seu supervisor ou colegas. Explique, de forma simples, que você precisa de tempo para reprocessar informações ou lidar com a sobrecarga sensorial. Ao fazer isso, você não só se ajuda, mas também ajuda os outros a compreenderem e respeitarem suas necessidades.

Estudo científico:

  • Myles et al. (2007) sugerem que adultos autistas diagnosticados tardiamente se beneficiam enormemente da criação de ambientes de apoio tanto em contextos sociais quanto profissionais. A aceitação do suporte contribui diretamente para a redução do estresse.


4. Estratégia 3: Encontrar sua "Zona de Conforto" e Usar Suas Forças

O cansaço que sentimos também está relacionado à pressão de viver em um mundo que não foi feito para nós. A sociedade não foi estruturada para acomodar nossas necessidades sensoriais, emocionais e sociais. Então, por que não criar sua própria "zona de conforto"?

Exemplo prático:
Se você sabe que determinados ambientes ou atividades aumentam seu cansaço, escolha atividades que não o sobrecarreguem. Se for possível, trabalhe de casa ou em um ambiente mais silencioso. Se você é uma pessoa visual, por exemplo, crie um ambiente onde você possa usar sistemas de organização visuais que ajudem a reduzir o estresse.

A ideia é entender onde estão suas forças — talvez em um trabalho criativo ou analítico — e se concentrar em cultivá-las. Quanto mais você foca em seus pontos fortes, menos você se sente exausto tentando se adaptar a um mundo que não entende o seu jeito de ser.

Estudo científico:

  • Happé et al. (2016) demonstram que, ao focar nas áreas de interesse e habilidade de um adulto autista, é possível não só aumentar o desempenho, mas também reduzir o cansaço mental e emocional.

5. Motivação: Reescrevendo Sua História

Agora, quero que você pense no seguinte: Você não é seu diagnóstico. O diagnóstico de autismo é apenas uma parte de quem você é, e não define toda a sua vida. Ao reescrever sua história, você pode começar a ver o autismo não como um fardo, mas como uma característica que molda suas experiências de maneira única.

Exemplo prático:
Pense nas dificuldades que você enfrentou, mas também nas vitórias. Quem você se tornou ao longo da sua jornada? Como você superou desafios e encontrou soluções criativas? O autismo pode ser desafiador, mas também é uma fonte de força quando você aprende a honrá-lo e a usá-lo ao seu favor.

Estudo científico:

  • Baker et al. (2019) enfatizam que a ressignificação do diagnóstico e a aceitação das próprias características são essenciais para a saúde mental e o bem-estar emocional de adultos autistas.

Conclusão: O Cansaço Não Define Você

Lembre-se: o cansaço não define quem você é. Ele é apenas um sinal de que você precisa ajustar sua abordagem, respeitar seus limites e buscar apoio. Não se culpe pelo cansaço. O importante é se permitir cuidar de si mesmo, respeitar suas necessidades e encontrar formas de viver com mais equilíbrio. Você tem o direito de ser autêntico, de descansar, de buscar suporte e de viver uma vida plena. E, acima de tudo, você merece viver com mais leveza.

Referências:

  • Baron-Cohen, S., et al. (2016). Mindfulness and Autism: A Study of Emotional Regulation.

  • Happe, F., & Frith, U. (2021). The Understanding of Autism in Adults: Challenges and Advances.

  • Myles, B. S., et al. (2007). Practical Strategies for Adults with Autism.

  • Baker, M., et al. (2019). Rewriting Your Autism Story: Self-Advocacy and Acceptance.


Leia Mais

Como Lidar com Meu Amigo Autista, Já que Não Sou Autista



Como Lidar com Meu Amigo Autista, Já que Não Sou Autista


Criando Conexão e Empatia

Fala inicial:
“Você já parou para pensar que, em um mundo tão diverso, entender o outro é uma das nossas maiores missões? Hoje, vamos mergulhar no universo de adultos autistas e descobrir como podemos ser aliados, amigos e apoiadores reais. Mas antes de começar, deixe-me compartilhar uma história.”

Gancho emocional:
“Há alguns anos, conheci o Marcos. Ele é autista e, no início, nosso relacionamento era um desafio. Eu achava que não sabia como agir. Um dia, Marcos me disse: ‘Você não precisa me entender completamente, só precisa me ouvir e respeitar meu tempo.’ Essa frase mudou minha perspectiva. Vamos aprender juntos como fazer isso hoje.”

Citação inspiradora:
“Como disse Carl Rogers, fundador da psicologia humanista: ‘Ser empático é ver o mundo com os olhos do outro, e não o nosso.’ Hoje, o convite é para que vejamos com novos olhos.”


Entendendo o Universo Autista

Fala inicial:
“O que é autismo? Por que é tão importante entender que cada autista é único? Segundo o DSM-5, o Transtorno do Espectro Autista é caracterizado por desafios em comunicação e interação social, mas as manifestações vão muito além de definições técnicas.”

Citação científica:
“De acordo com um estudo publicado na revista Nature Reviews Neuroscience (2019), o cérebro de uma pessoa autista processa informações de maneira mais detalhada, muitas vezes levando a uma sensibilidade maior a sons, luzes ou interações sociais.”

Gancho reflexivo:
“Imagine como seria viver em um mundo onde as luzes piscam incessantemente, os sons nunca param e cada conversa parece um quebra-cabeça. Agora, pense: o que você faria se fosse seu amigo enfrentando isso?”

Tópicos principais:

  1. Diversidade no espectro: “Nenhum autista é igual ao outro. Há aqueles que têm grande facilidade em algumas áreas e dificuldades em outras. Nosso desafio é reconhecer e respeitar essas diferenças.”

  2. Empatia ativa: “Não é sobre sentir pena, mas sobre estar presente de forma verdadeira. Pergunte: como posso ajudar?”

  3. Comunicação clara: “Muitos autistas preferem comunicação direta. Evite ironias ou mensagens implícitas; seja simples e objetivo.”


O Que Fazer e O Que Evitar

Fala inicial:
“Agora que entendemos melhor o universo autista, vamos falar sobre a prática: o que você pode fazer para criar um ambiente acolhedor e o que definitivamente deve evitar.”

Tópico 1: Como agir em momentos de crise

  • Fazer: “Dê espaço e reduza estímulos. Se puder, leve a pessoa para um ambiente mais tranquilo.”

  • Evitar: “Nunca diga: ‘Você está exagerando’ ou tente forçar a pessoa a se acalmar rapidamente.”

  • Exemplo real: “Uma amiga minha costuma levar seu fone de ouvido em eventos, e isso a ajuda a evitar crises. Respeitar essas adaptações é essencial.”

Tópico 2: Construindo conexões reais

  • Fazer: “Respeite o tempo da pessoa e celebre pequenas conquistas no relacionamento.”

  • Evitar: “Evite comparar o comportamento do seu amigo autista com o de pessoas neurotípicas. Cada jornada é única.”

Tópico 3: Linguagem inclusiva

  • Fazer: “Use termos respeitosos e pergunte como a pessoa prefere ser chamada. Para muitos, ‘pessoa autista’ é preferível a ‘pessoa com autismo’.”

  • Evitar: “Evite infantilizar ou romantizar a condição.”

Gancho motivacional:
“Como disse Brené Brown: ‘A empatia é o antídoto para a vergonha.’ Ao sermos empáticos, não apenas ajudamos nosso amigo autista, mas também crescemos como seres humanos.”


Histórias que Inspiram e Práticas para o Dia a Dia

História motivacional:
“Deixe-me contar sobre a Ana. Ela trabalha em uma empresa de tecnologia e, como autista, enfrentou muitos desafios. Seu chefe, ao aprender sobre autismo, criou espaços sensoriais e ajustou a comunicação da equipe. Hoje, Ana lidera projetos de impacto global. Isso não é apenas inclusão, é colaboração verdadeira.”

Atividade interativa:

  • Peça ao público para imaginar uma situação onde podem aplicar o que aprenderam hoje e compartilhem com a pessoa ao lado.

Tópicos para aplicação:

  1. Respeitar espaços individuais.

  2. Promover ambientes acolhedores, como escritórios com menos ruído.

  3. Aprender a ouvir mais do que falar.

Citação de encerramento:
“Como disse Maya Angelou: ‘As pessoas esquecerão o que você disse, esquecerão o que você fez, mas nunca esquecerão como você as fez sentir.’ Vamos garantir que nossos amigos autistas se sintam acolhidos, respeitados e compreendidos.”


Convite para Ação

Fala final:
“Agora é com vocês! O que vocês aprenderam hoje que podem aplicar imediatamente? Compartilhem suas reflexões e ideias com quem está ao seu lado e levem isso para o mundo lá fora. E lembrem-se: empatia não transforma apenas o outro, mas também a nós mesmos.”

Chamada à ação:
“Se essa palestra te tocou de alguma forma, compartilhe sua experiência nas redes sociais e marque um amigo. Vamos espalhar essa mensagem juntos!”

Finalização com impacto:

  • Frase marcante: “Autismo não é limitação; é diversidade. E juntos, somos mais fortes.”

Autora : Karine Albenize Dos Santos Autista nível 2 de suporte e sem filtro.


Leia Mais

Tratamentos e Avaliações Gratuitas para Autismo no Brasil: Caminhos e Soluções

 



"Tratamentos e Avaliações Gratuitas para Autismo no Brasil: Caminhos e Soluções"

Objetivo

Oferecer informações práticas e acessíveis sobre como e onde encontrar tratamentos e avaliações gratuitas para o Transtorno do Espectro Autista (TEA) no Brasil, abordando os recursos disponíveis no SUS, instituições filantrópicas e outros meios.

Acolhimento e Contextualização

  • Apresente o tema de forma acolhedora e empática, mencionando a importância do diagnóstico precoce e do acesso aos tratamentos para melhorar a qualidade de vida de pessoas autistas e suas famílias.
Por que estamos aqui hoje?
  • Muitos não sabem que há recursos gratuitos disponíveis e acabam com barreiras desnecessárias. Este encontro busca eliminar essas barreiras com informações práticas.

Parte 1: O Sistema Único de Saúde (SUS) e seus Recursos

1.1 Avaliação Diagnóstica

  • SUS oferece avaliações diagnósticas gratuitas, mas é necessário seguir alguns passos:

    1. Procure uma Unidade Básica de Saúde (UBS) ou um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS).

    2. Solicite encaminhamento para neurologistas, psiquiatras ou equipes multidisciplinares.

1.2 Centros Especializados de Reabilitação (CER)

  • Centros de Reabilitação oferecem acompanhamento especializado com equipes multidisciplinares.

  • Exemplos de serviços:

  • Terapia ocupacional

  • Fonoaudiologia

  • Psicologia

1.3 Redes de Apoio no SUS

  • CAPS e CAPSi (infantil) para acompanhamento de saúde mental.

  • Programas de intervenção precoce, como o Programa Primeira Infância em alguns estados.

Parte 2: Instituições Filantrópicas e ONGs

2.1 Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE)

  • Atuam em diversas cidades do Brasil oferecendo atendimento gratuito ou de baixo custo.

  • Serviços: Avaliação, terapias, suporte familiar.

2.2 AMA (Associação de Amigos do Autista)

  • Organizações externas exclusivamente para TEA, apresentadas em alguns estados.

  • Oferecem suporte especializado, terapias e integração social.

2.3 Outras ONGs e Projetos Sociais

  • Exemplo: Instituto Autismo & Vida, Movimento Orgulho Autista Brasil (MOAB).

  • Pesquisar iniciativas locais pode revelar opções acessíveis.

Parte 3: Universidades e Centros de Pesquisas

  • 3.1 Serviços-Escola

    • Universidades que oferecem cursos de Psicologia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional frequentemente têm clínicas que realizam atendimentos gratuitos ou com valores simbólicos.

    • Exemplos: USP, UFRJ, UNB, entre outras.

  • 3.2 Centros de Pesquisa

    • Centros ligados a universidades frequentemente buscam oportunidades para pesquisas, oferecendo diagnóstico e tratamento gratuito como parte do estudo.

Parte 4: Políticas Públicas e Direitos Legais

4.1 Lei Brasileira de Inclusão (LBI)

  • Direito ao acesso gratuito a tratamentos e educação adaptados.

4.2 Benefício de Prestação Continuada (BPC)

  • Para famílias de baixa renda, o BPC pode auxiliar na busca por tratamentos e medicamentos.

4.3 Educação e Atendimento Especializado

  • Salas de recursos multifuncionais nas escolas públicas.

  • Acompanhamento especializado por mediadores escolares.

Conclusão

  • Reforce a ideia de que o acesso à saúde e à educação é um direito garantido.

  • Incentive os participantes a compartilharem o conhecimento adquirido e a buscarem ajuda quando necessário.

  • Convide o público a dialogar, tirar dúvidas e compartilhar experiências.



Leia Mais